A abóbora é uma das hortaliças mais consumidas do mundo, se destacando, inclusive, no mercado brasileiro por sua versatilidade, altos níveis de produtividade, uniformidade e boa conservação pós-colheita. Dentre as variedades do mercado, a híbrida tetsukabuto, conhecida popularmente como cabotiá, lidera a preferência de produtores e consumidores, principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país, movimentando, também, as economias locais.
E para obter resultados ainda melhores, um estudo desenvolvido pelos engenheiros agrônomos Estenio Moreira Alves e Jéssica Lorraine Sales Silva indica que o produtor deve realizar um bom planejamento na propriedade, considerando o rápido ciclo da cultivar – de 90 a 110 dias. Após a colheita, o produto suporta até 90 dias de armazenamento desde que esteja em boas condições e armazenada em abrigo coberto, seco e arejado.
Essas condições funcionam como estratégia para vendas em maior escala e, consequentemente, para tornar os preços desse produto mais atraentes.
Takayama: destaque no segmento
Neste cenário, a Takayama F1, abóbora da linha Topseed Premium da Agristar, é uma das opções mais escolhidas no campo, feiras e supermercados. Além de beneficiar as questões econômicas, a cultivar oferece boa adaptabilidade às condições climáticas e de solo, possibilidade de expansão de área de plantio, facilidade de produção e versatilidade de cultivo, além de um bom pós-colheita, mantendo a qualidade dos frutos, mesmo percorrendo grandes distâncias durante o transporte.
Em Santa Catarina, mesmo com diferentes variações no clima comparado à região Sudeste, por exemplo, os bons resultados permanecem. “É interessante apontar que, mesmo em áreas distintas, a Takayama mantém sua qualidade e diferenciais, desde o cultivo até chegar ao consumidor final. Reflexo disso são os feedbacks que recebo dos produtores, ressaltando as características da cultivar e a excelente aceitação de mercado”, compartilha Maicon Zannoni, Assistente Técnico de Vendas da linha Topseed Premium.
E um exemplo regional de quem conhece bem a Takayama é o do produtor João Tobias, da cidade de Ponte Alta (SC), que cultiva a variedade há cerca de 40 anos.
“Planto a Takayama há muitos anos e ela sempre se destacou de diversas formas comparado com opções concorrentes, por isso não abro mão dela. Um dos maiores diferenciais, a meu ver, é a semente que sempre germina muito bem e pode ficar mais tempo na terra, o que é excelente para nós produtores”, afirma.
Material enviado por empresa parceira da revista Hortifruti Brasil. Destaca-se que o Cepea não se responsabiliza pelas informações e opiniões expostas neste material publicado no site.