Piracicaba, 28 – A equipe Hortifruti Brasil se reuniu, no dia 25 de abril, com produtores e técnicos da região de Mogi Guaçu (SP), para apurar os custos de produção de tomate de mesa. Esse foi o 10º ano consecutivo do encontro. Os dados são consolidados para a temporada de 2017 e foi feito um orçamento para a safra de 2018.
O método de levantamento dos dados continua sendo o Painel e, neste ano, não houve alteração na estrutura da propriedade típica da região paulista. Sendo assim, a escala típica das propriedades de Mogi Guaçu continua com 15 hectares.
O plantio em terras arrendadas representa pelo menos metade da área cultivada, devido à necessidade de rotação de cultivo. O valor do arrendamento em 2017 e 2018 é similar ao de 2016, fato atribuído à menor rentabilidade média com a cultura. O plantio em terras próprias acontece geralmente em áreas onde não foi cultivado tomate por, pelo menos, quatro anos. O sistema de irrigação desde 2014 é por gotejamento, e a captação da água ocorre por motor elétrico. O inventário de máquinas e implementos é o mesmo desde 2013.
Para conferir o estudo completo e as tabelas de custos de produção desta região, acesse a edição de junho da Hortifruti Brasil, clicando aqui.
Fonte: hfbrasil.org.br