Piracicaba, 24 – A revista Hortifruti Brasil abordou o tema de ações coletivas em 2003, buscando entender como o setor hortifrutícola estava organizado após 10 anos do fechamento da Cooperativa Agrícola de Cotia (CAC). A diferença entre o século passado em termos de organização e o início deste é que o modelo passou a ser descentralizado e, portanto, regionalizado e focado nos interesses dos produtores e exportadores locais.
Para a edição de setembro de 2018, a Hortifruti Brasil realizou uma pesquisa com 214 produtores/leitores das principais frutas e hortaliças (alface, banana, batata, cebola, cenoura, citros, maçã, mamão, manga, melancia, melão, tomate e uva) para saber se estes agentes estão ou não organizados. Dentre os entrevistados, 61% declararam fazer parte de alguma ação coletiva – sendo a maior parte desse grupo (59%) pertencente a associações, demonstrando a força desta ação coletiva entre hortifruticultores. Além delas, cooperativas, sindicatos e pools também foram observados, fortalecendo o setor hortifrúti.
Para saber quais as principais mudanças ocorridas de 2003 para cá, confira o conteúdo completo da edição de setembro da Hortifruti Brasil, clicando aqui.
Fonte: hfbrasil.org.br