Piracicaba, 17 – Mesmo tendo compradores alternativos, como Bangladesh, Oriente Médio e Índia, a maçã brasileira ainda tem baixa participação na pauta de exportação de frutas. Além disso, o mercado interno absorve a maior parte da produção da fruta, tendo baixo excedente exportável.
A competitividade da maçã brasileira em âmbito internacional, analisada na edição de novembro da Hortifruti Brasil, é baixa. Somente em alguns períodos, por conta de quebras de safras externas, é que o País conseguiu ampliar pontualmente as exportações.
Confira, abaixo, os principais motivos para a baixa competitividade da fruta:
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Fonte: hfbrasil.org.br