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Piracicaba, 13 – As chuvas, neste verão de 2018, não serão fartas em todas as "hortas", especialmente no Nordeste. A aposta de que o La Niña neste verão (fenômeno que propicia chuvas acima da média no Norte e Nordeste e abaixo da média no Sul) amenizaria os problemas críticos de água em várias regiões produtoras do Nordeste não deve se concretizar. Isso porque o fenômeno pode ser de intensidade fraca e de curta duração (somente no verão).
Além disso, meteorologistas indicam que não é só o La Niña que influencia o regime de chuvas no Nordeste, mas também as temperaturas acima da média do Oceano Atlântico, que colaboram para a umidade e chuvas na região.
A previsão para o início de 2018 é de chuvas abaixo ou no padrão da faixa normal climatológica no Nordeste, enquanto a região Norte deve registrar precipitação acima da média. Além disso, no centro (São Paulo e Mato Grosso do Sul) e no Sul do País é esperada uma variabilidade, com alternância entre períodos úmidos e secos. Para o final do verão, a expectativa é de que haja aumento da precipitação em partes do Nordeste e Centro-Oeste.
Quer saber como deve ser o clima no País, no segundo semestre de 2018? Confira o conteúdo completo, na edição de fevereiro da Revista Hortifruti Brasil, clicando aqui.
Fonte: hfbrasil.org.br
