Piracicaba, 25 – O Frutiturismo traz consigo muitas vantagens: além de o produtor poder continuar comercializando seus produtos, ainda pode ampliar sua fonte de renda. E este foi o tema da edição de julho da revista Hortifruti Brasil!
Oferecer a atividade turística, no entanto, exige adaptações e investimentos dentro da propriedade, mas pode valer a pena. Nesta matéria, pesquisadores da Hortifruti Brasil trazem exemplos do que deu certo e também quais são as principais diretrizes para a construção de um frutiturismo sólido e de sucesso.
Mas, atenção: as diretrizes apresentadas servem para deixar o caminho de viabilização da atividade frutiturística mais claro e objetivo, mas não existe uma ordem correta a se seguir. Inclusive, nem sempre todas as diretrizes precisam ser trabalhadas, já que algumas regiões produtoras podem estar mais avançadas turisticamente ou mesmo estarem arranjadas de formas produtivas diferentes. Confira algumas delas:
ADEQUAÇÃO A NORMAS – Como o frutiturismo está sujeito a normas e a legislações que contemplam diversos aspectos (ambientais, culturais, trabalhistas, comerciais, sanitários, turísticos, agrícolas, entre outros), é necessário o levantamento e o cumprimento destas. Nesse sentido, profissionais especializados podem dar auxílio para esse tipo de adequação, no intuito de proporcionar segurança ao consumidor, evitar conflitos legais e assegurar a qualidade e a competitividade da atividade.
DISSEMINAÇÃO DO CONHECIMENTO – Para garantir a qualidade da prática do frutiturismo, é essencial que os iniciantes desenvolvam estudos – juntamente com pesquisadores e instituições públicas – sobre o planejamento, execução, gestão e promoção da atividade. Mas o trabalho não deve acabar por aí: após a obtenção das informações e resultados, o fruticultor deve compartilhar suas experiências com a comunidade local. Essa ação pode despertar o interesse de mais pessoas na obtenção de informações e favorecer a promoção da atividade.
COOPERAÇÃO E FORTALECIMENTO DA ATIVIDADE – Ninguém constrói nada sozinho! Para isso, fruticultores devem estabelecer convênios, acordos e parcerias interinstitucionais e intersetoriais, de forma a trocar experiências, unir esforços e recursos com interesse de viabilizar e agilizar o funcionamento do frutiturismo numa determinada região. A criação e fortalecimento de instituições e órgãos representativos locais também são importantes para assegurar os interesses comuns.
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Fonte: hfbrasil.org.br