Piracicaba, 26 – Os primeiros registros de coronavírus no Brasil ocorreram no final de fevereiro deste ano e, em menos de um mês, o País passou a adotar medidas de isolamento social para tentar conter o avanço da pandemia. Esse cenário alterou o comportamento dos consumidores, tanto pela situação sem precedentes quanto pela limitação na mobilidade.
A Kantar Worldpanel citou, recentemente, estudo da UCL (Colégio Universitário de Londres) indicando que a transformação de um novo hábito em rotina leva um tempo médio de 66 dias – e muitos brasileiros estavam, no fim de julho, há mais de 120 dias em quarentena. Ou seja, mudanças ocorridas nesse período de isolamento podem ter sido consolidadas.
Assim, na edição de agosto, a revista Hortifruti Brasil avalia os estudos que mostram as tendências que surgiram durante a quarentena e as perspectivas para o período posterior a ela, com base em relatórios e dados da Euromonitor, Galunion, Kantar Worldpanel, Cielo, Nielsen, BTG Pactual e PMA Brasil, além, é claro, de informações de mercado levantadas diretamente pelo Hortifruti/Cepea junto aos colaboradores.
QUANTO MAIS TEMPO PERSISTE A QUARENTENA, MAIORES SÃO AS MUDANÇAS DE HÁBITOS – Durante a quarentena, o consumidor brasileiro passou por mudanças, moldadas especialmente em preocupações relacionadas à saúde, à segurança e a finanças. No caso do setor de HF, o destaque foi o maior consumo no varejo, em decorrência da busca por saudabilidade e do aumento das refeições no lar. Porém, não foram apenas essas transformações que ocorreram com o passar dos meses:
Confira os hábitos de consumo adotados durante a pandemia, em detalhes, acessando a edição de agosto da Hortifruti Brasil, clicando aqui.
Fonte: hfbrasil.org.br