Piracicaba, 27 – As crescentes demandas interna e externa, a possibilidade de ter várias safras no decorrer do ano e a precocidade de produção tornam o cultivo de acerola atrativo no País. A fruta está entre os pequenos mercados analisados na edição de abril da revista Hortifruti Brasil.
Seu principal apelo é o alto índice de antioxidantes, sendo uma das frutas mais ricas em vitamina C (superando os cítricos!) e um alimento de baixo valor calórico. A maior parte da produção da fruta é destinada à indústria de processamento. A comercialização in natura, por sua vez, ocorre principalmente para mercados locais, a fim de se evitar perdas durante o transporte para longas distâncias, já que a fruta é bem sensível.
DESAFIOS – A acerola é uma fruta bastante perecível, dificultando a comercialização para longas distâncias. Diante disso, é necessário que haja um mercado garantido (como por meio de contratos com as indústrias) e investir em logística para a boa distribuição – o transporte é feito com a fruta fresca, já que o investimento em câmaras frias é alto.
No entanto, fechar contratos a valores competitivos nem sempre é uma realidade entre os pequenos produtores, pois precisam garantir grande volume de produção. A solução é a formação de cooperativas e associações. Além disso, os custos com mão de obra são elevados, já que a colheita é manual.
Mas a acerola também pode gerar grandes oportunidades! Para saber quais são, confira o conteúdo completo na edição de abril da Hortifruti Brasil, clicando aqui.
Fonte: hfbrasil.org.br