Segundo os dados do Secex, as importações de cebola foram de 5 mil toneladas no mês de janeiro, considerado elevado para o período. Mesmo assim, os preços se mantiveram em patamares altos, devido à quebra de safra sulista neste ano. Do total importado, a maior parte teve origem europeia, e apenas 9% da Argentina – contudo, neste período não é comum o envio de cebolas da Argentina ao Brasil. As importações do país vizinho normalmente ganham força em maio, mas neste ano, a expectativa do Hortifruti/Cepea é de que com a baixa oferta no mercado brasileiro, as compras devem ser mais fortes já a partir de março/abril. Até o momento, não há sinais de problemas com condições climáticas das regiões argentinas que tradicionalmente exportam para o Brasil.
Fonte: Hortifruti/Cepea