Piracicaba, 24 - A balança comercial brasileira de maçãs frescas de 2022 se finalizou de maneira insatisfatória. Isso porque as exportações recuaram fortemente, consequência da baixa oferta nacional e alta oferta dos concorrentes, como a Nova Zelândia. Ao mesmo tempo, as importações aumentaram em proporção ainda maior, pelo mesmo motivo do baixo volume nacional e dos altos preços da maçã nacional, que favoreceu a entrada da importada.
Segundo dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), o ganho com as exportações foi de US$ 24,59 milhões (FOB), enquanto os gastos com as importações totalizaram US$ 118,95 milhões, havendo um déficit de US$ 94,36 milhões. Para este ano, espera-se uma melhora, mas não muito significativa, devido ao impacto do clima na produção.
Fonte: hfbrasil.org.br e Secex