A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária desenvolveu um método computacional com a finalidade de monitorar períodos e locais que estão mais suscetíveis à Sigatoka negra, segundo notícias veiculadas na mídia. O sistema analisa as variações climáticas, umidade relativa, duração do período de molhamento foliar, espaçamento entre as plantas, entre outros fatores. O produtor pode usar esse sistema sozinho. O benefício está na redução do uso de energia, economia nos gastos com fungicidas e menor impacto ambiental. O sistema foi desenvolvido diante da necessidade de prevenção da doença de uma forma mais eficiente.
Fonte: Hortifruti/Cepea